Brazil

Por conta da copa do mundo que se aproxima o Brasil esta muito divulgado na mídia mundial, todos estão olhando para o Brasil, surgem curiosidades, como pode ser tão rico e tão pobre ao mesmo tempo? A resposta quem souber ganha o Nobel..o certo é que nas grandes metrópoles como São Paulo existe uma grande circulação de riqueza, existem alguns problemas de concentração dessa riqueza, nota-se o aumento terrível da violência..No século passado houve um grande progresso econômico de desenvolvimento no país, mas isso começou a decair, nesse século a economia cresce a passos de tartaruga, baixa industrialização, baixas exportações, sem patentes, estamos no caos..Em áreas rurais em especial nas cidades do nordeste do Brasil ainda existem pessoas vivendo abaixo do limite da pobreza, como nas fotos do blog são apontadas, claro que já melhorou a vida de muitos com o programa do governo "Bolsa Família", mas é uma renda insuficiente para dar dignidade a pessoa humana, que ociosa, uma grande massa de jovens sem perspectivas tendem a migrar para zonas urbanas causando o inchaço e aumento da violência.

Agricultura sustentável

Necessitamos capacitar os pequenos agricultores para as práticas de agricultura sustentável relativos à conservação da umidade do solo, melhoria da fertilidade do solo, irrigação, controle de pragas com defensivos naturais, combinações de culturas e práticas eco amigáveis. Produção de doces, biscoitos, etc..

Energia sustentável Cooperação Brasil-Alemanha

Sobre energia sustentável para o desenvolvimento local, necessitamos urgentemente de transferência de conhecimento através de visitas técnicas, cursos de formação, workshops e seminários, como também projetos de investimentos nesse sentido a cooperação entre Alemanha e Brasil se faz necessário para que possamos criar nas comunidades rurais pobres do Estado do Piauí as condições propícias a uma maior utilização de energia sustentável com base em energia solar, eólica e outras fontes renováveis ​​de energia, combinado com a eficiência energética e as economias da região. Com base na história sabemos que o poder público não tem interesse e disposição para defender essa causa, sendo assim a sociedade civil se organiza e luta por um mundo mais justo e igual com sustentabilidade.

Ecodesign - Design Solidário

Sobre o ecodesign/design solidário como estratégia de desenvolvimento local sustentável eu peço emprestado as palavras de um professor meu, designer Jum Nakao (...)Desde a revolução industrial a materialidade ficou valorizada demais em detrimento do processo de produção, ou seja, o modo como as coisas são feitas acabou sendo deixado de lado. A idéia é oferecer um modelo inovador de design sustentável em regiões pouco desenvolvidas para isso é importante se utilizar referências e valores tradicionais da cultura brasileira para as criações: “é preciso repensar os ingredientes, valorizar ingredientes locais”.A base de um país está na cultura: “um país não se define pelo aspecto territorial e sim pelo aspecto cultural. Um país sem cultura, sem raízes, de analfabetos, não é um país”. O Design Solidário pretendem mudar essa configuração: “a idéia é fazer o contrário. Mais importante do que ‘o que é feito’ é o ‘como é feito’”. Na contra-mão do que se costuma observar em muitos projetos desse tipo, a idéia de trabalhar com comunidades rurais não é inserir pessoas no sistema: “o sistema tem muitos problemas. Temos que formar escolas de pensamento. As pessoas têm que perceber que elas são fundamentais, elas são as personagens principais. Não é processo que deve moldar o homem e sim o homem que deve moldar o processo”. Jum Nakao

Ecoturismo- conservação e aprendizado

O Ecoturismo é uma grande oportunidade de colocar em prática o desenvolvimento sustentável, as pessoas que estão nas comunidades rurais mesmo com todo potencial natural, sua paisagem, modo de vida simples, a grande maioria não se desenvolvem porque não tem os meios,muitas não tem água, energia, instrumentos, ferramentas, sementes, assistência técnica, incentivos, etc...O campo esta cada vez mais na rota dos turistas preocupados com a causa ambiental, eles querem ir lá, conversar com os agricultores, passear, ver as plantas, os animais, fazer esportes, acampar..esse tipo de atividade causa poucos impactos ambientais e pode gerar uma boa fonte de renda que viabilize outros investimentos na comunidade. Já existem operadoras de turismo na Alemanha que estão levando para Amazônia grupos de turistas o ano todo, eles vão passear de barco, se hospedam em moradias na comunidade, fazem rilhas, esportes..
As fotos chocam mas é a realidade de muitas cidades no interior do Brasil, muitas comunidades vivem em condições desumana de extrema pobreza, sem água, energia, saúde, educação e cultura. Na zona rural tem meios suficientes de renda, da pra produzir muito, na Europa as famílias criam vacas fazem queijos, morar na zona rural é puro luxo, qualidade de vida, não tem que ser assim tão dramático. O Brazil com suas contradições jamais poderia ser chamado de "pobre", as comunidades rurais dispõe de recursos de alto valor, sua floresta, seus minérios, falta apenas conhecimento aplicado ao desenvolvimento local sustentável. Em algumas regiões no Brasil do nada chegam grande grupos e começam a explorar de forma intensiva a terra, o PIB agropecuário vai lá pra cima, mas as pessoas das comunidades que não participam da exploração, apenas com mão-de-obra escrava, continuam tão pobres como antes, no Brasil não tem compensação pelo uso da terra e nem para quem preserva sua mata e isso deve ser mudado. Pensando nesses assuntos surge uma inquietação que me faz tentar mudar alguma coisa, ao menos organizar uma rede de pessoas que comunguem com as mesmas ideias e tentar alertar o mundo sobre esses problemas, somente fazendo uma cooperação com quem esta na vanguarda, a exemplo a Alemanha, teremos força pra colocar em prática alguma ação de sustentabilidade em nossa região.

terça-feira, 4 de março de 2014

Carbon Market

International Emissions Trading

Emissions trading, as set out in Article 17 of the Kyoto Protocol, allows countries that have emission units to spare - emissions permitted them but not "used" - to sell this excess capacity to countries that are over their targets.
Thus, a new commodity was created in the form of emission reductions or removals. Since carbon dioxide is the principal greenhouse gas, people speak simply of trading in carbon. Carbon is now tracked and traded like any other commodity. This is known as the "carbon market."


Other trading units in the carbon market
 
More than actual emissions units can be traded and sold under the Kyoto Protocol’s emissions trading scheme.

The other units which may be transferred under the scheme, each equal to one tonne of CO2, may be in the form of:

Transfers and acquisitions of these units are tracked and recorded through the registry systemsunder the Kyoto Protocol.
An international transaction log ensures secure transfer of emission reduction units between countries.

The commitment period reserve
 
In order to address the concern that Parties could "oversell" units, and subsequently be unable to meet their own emissions targets, each Party is required to maintain a reserve of ERUs, CERs, AAUs and/or RMUs in its national registry. This reserve, known as the "commitment period reserve", should not drop below 90 per cent of the Party's assigned amount or 100 per cent of five times its most recently reviewed inventory, whichever is lowest

Relationship to domestic and regional emissions trading schemes
 
Emissions trading schemes may be established as climate policy instruments at the national level and the regional level. Under such schemes, governments set emissions obligations to be reached by the participating entities. The European Union emissions trading scheme is the largest in operation


Introduction

The contribution of countries to climate change, and their capacity to prevent and cope with its consequences, vary enormously. The Convention and the Protocol therefore foresee financial assistance from Parties with more resources to those less endowed and more vulnerable. Developed country Parties (Annex II Parties) shall provide financial resources to assist developing country Parties in implementing the Convention. To facilitate this, the Convention established a financial mechanism to provide funds to developing country Parties.
The Convention, under its Article 11, states that the operation of the financial mechanism is entrusted to one or more existing international entities. Currently, the operation of the financial mechanism is partly entrusted to the Global Environment Facility (GEF) on an on-going basis, subject to review every four years. The financial mechanism is accountable to the COP, which decides on its climate change policies, programme priorities and eligibility criteria for funding, based on advice from the SBI.
The Kyoto Protocol also recognizes, under its Article 11, the need for the financial mechanism to fund activities by developing country Parties.
In addition to providing guidance to the GEF, Parties have established four special funds: the Special Climate Change Fund (SCCF), the Least Developed Countries Fund (LDCF), both managed by the GEF, and the Green Climate Fund (GCF) under the Convention; and the Adaptation Fund (AF) under the Kyoto Protocol.
Funding to climate change actvities is also available through bilateral, regional and multilateral channels.

More information on funding

Recent developments
 
Standing Committee on Finance
At COP 16 Parties decided to establish a Standing Committee on Finance to assist the COP in exercising its functions in relation to the financial mechanism of the Convention. More informationhere.
Long term Finance
At COP 18 Parties decided to extend the work programme on long-term finance in 2013, including workshops, to progress on long-term finance. More information here.
Green Climate Fund
At COP 17 Parties decided to designate the Green Climate Fund (GCF) as an operating entity of the financial mechanism of the Convention, in accordance with Article 11 of the Convention. More information here.
Financial needs assessments
At its 28th session, the SBI gave the mandate to the secretariat, to provide, upon request, information on the assessment of financing needs of non-Annex I Parties to implement mitigation and adaptation measures. The National Economic, Environment and Development Study (NEEDS) for Climate Change Project was launched in response to this mandate, and eleven countries have availed themselves of technical assistance from the secretariat to conduct financial needs assessments as part of the project.
An interim report summarizing initial findings gathered by participating countries was prepared by the secretariat and presented at a high-level side event held in Copenhagen, Denmark, on 17 December 2009.
The final summary report of the NEEDS Project is expected to be published in 2012, once all participating countries submit their final reports.
At its 32nd session, the SBI requested the secretariat to compile and synthesize the information contained in the NEEDS reports of participating eleven countries for consideration by SBI 33 in December 2010. The synthesis report can be found pdf-icon here.More on the NEEDS Project
Investment and financial flows to address climate change: An update

The AWG-LCA 2 has requested the UNFCCC secretariat to prepare an pdf-icon update (FCCC/TP/2008/7)of the technical paper on investment and financial flows to address climate change, taking into account paragraph 1 of the Bali Action Plan.  The objective is to present an analysis that would move forward the discussion on financing from broad investment and financial needs to options, tools and mechanisms for enhancing funding for mitigation, adaptation and technology cooperation for an effective response to climate change.
More on investment and financial flows to address climate change.

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